Em busca de competitividade, uma enxurrada de hospitais dos mais variados portes recorreu, a partir de meados dos anos 2000, a softwares de gestão. Informatizar sistemas, processos administrativos e clínicos, contudo, representa apenas um passo no caminho rumo à maturidade de gestão hospitalar, que demanda, além de tecnologias de gestão, metodologias estruturadas de estratégia empresarial, governança corporativa, gerenciamento de processos de negócios e gestão de pessoas.Esse entendimento ficou claro para Roberto Gordilho após coordenar a implantação de sistemas de gestão em mais de 300 hospitais de todos os portes (pequeno, médio e grande), tipos (públicos, privados e filantrópicos) e que prestam serviços ao SUS e aos convênios e seguradoras.Com o objetivo de ajudar as organizações a irem além da tecnologia e informatização e a elevarem seus níveis de maturidade de gestão hospitalar a patamares internacionais, Gordilho juntou seus 30 anos de experiência na área de Saúde a metodologias acadêmicas e próprias para criar a GesSaúde.Apesar de nova, a GesSaúde já nasce com sólida experiência de TI em Saúde, posicionando-se como uma consultoria especializada em fomentar a maturidade da gestão em instituições de Saúde do Brasil. Para isso, atua com dois focos distintos: com consultoria individual para hospitais de grande porte, e com o Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde (PROAMA), voltado a instituições de Saúde de pequeno e médio portes. O PROAMA age como um transformador da gestão: tem duração de 12 meses e conta com 600 horas de atividades, entre workshops, capacitações e mentoring. Podem participar hospitais, clínicas e centros de diagnóstico que não sejam concorrentes diretos em uma mesma região.