Como você lida com os desafios do dia a dia? Dentre tantas habilidades, desenvolver a inteligência emocional é fundamental para se tornar um gestor extraordinário
Por Roberto Gordilho
A inteligência emocional é definida como a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar nossas próprias emoções, bem como a capacidade de reconhecer e influenciar as emoções dos outros. Ela é composta por cinco elementos: autoconsciência, autogestão, automotivação, empatia e habilidades sociais.
Um gestor extraordinário da saúde é um líder que entrega resultados acima da média de forma contínua e consistente e leva o seu time ao sucesso, ou seja tem a capacidade de gerenciar de forma eficiente e eficaz uma organização de saúde, garantindo a qualidade do atendimento prestado aos pacientes, o bem-estar da equipe médica e o sucesso financeiro da instituição.
Esse tipo de líder tem um conhecimento profundo da área da Saúde e uma visão estratégica para aprimorar os processos internos, adotar novas tecnologias e desenvolver equipes de alta performance. Além disso, trata-se de um profissional que deve ter habilidades interpessoais, como empatia, comunicação e liderança, para trabalhar de forma colaborativa e motivar a equipe a alcançar os objetivos da instituição.
E sem o desenvolvimento da inteligência emocional, é praticamente impossível se transformar em um gestor extraordinário.
O primeiro passo para se tornar um líder ou gestor extraordinário é desenvolver a autoconsciência. Isso significa estar ciente de suas emoções próprias, confinados, pontos fortes e fracos. É preciso também aprender a lidar com as emoções de forma construtiva e não deixar que elas atrapalhem a tomada de decisão.
A autogestão é o segundo elemento da inteligência emocional e se refere à habilidade de gerenciar as próprias emoções de forma eficaz. Isso inclui lidar com o estresse, manter o equilíbrio emocional e se motivar para alcançar objetivos.
A automotivação é outro elemento da inteligência emocional que é essencial para ser um líder ou gestor extraordinário. A capacidade de motivar a si mesmo e aos outros é fundamental para enfrentar os desafios da gestão em saúde, que podem ser muito exigentes.
A empatia é a habilidade de reconhecer e compreender as emoções dos outros, o que é crucial para se comunicar com eficácia, construir relacionamentos e gerenciar conflitos. Na gestão em saúde, a empatia é especialmente importante para lidar com pacientes e familiares, que podem estar em situações delicadas e precisam de uma abordagem cuidadosa e respeitosa.
Para se tornar um líder ou gestor extraordinário no mercado de saúde por meio da inteligência emocional, é importante dedicar tempo e esforço para desenvolver essas habilidades. É preciso também buscar oportunidades de aprendizado, como cursos, treinamentos e programas de mentoria.
Além disso, é importante ter em mente que a liderança e a gestão em saúde são tarefas complexas e desafiadoras, mas que também são recompensadoras e gratificantes. Ao desenvolver a inteligência emocional como uma ferramenta para se destacar no mercado de saúde, você estará investindo em sua própria capacidade de liderança e gestão, bem como no bem-estar dos pacientes, equipes e organizações de saúde.